Vivemos um período da humanidade, em que a ciência e a tecnologia, juntas ao consumismo, nos induz a uma correria desenfreada atrás de vento, mas com a promessa da felicidade. Felicidade, portanto se resume a comprar, a correr atrás de comprar, de forma impensada, atabalhoada, com valores morais invertidos, ou até mesmo sem valor algum. Enxergamos felicidade nesse frissom... jovens sem sonhos, vidas que correm sem saber pra onde.
Ao mesmo tempo, presenciamos o valor da vida cada vez mais em decadência, suicídios cada vez mais frequentes, vazios na alma que compra nenhuma consegue preencher. Não adianta nos enganar com essa vida cheia de regalias e uma alma vazia. Somos seres que parece já nascermos com fome na alma. A morte nos põe a refletir e a pensar de "que adianta ganhar o mundo inteiro e perder sua alma". A vida é muito mais do que consumir, mas muito mesmo. Vivemos com mais vida nas coisas simples e de significância.
Jesus de Nazaré nos falou isso já faz um tempo, porém hoje refutamos de imediato algo que contenha a autoria de Jesus de Nazaré. Decretamos em nome da sociedade do consumo, da felicidade do consumo, da correria atrás do vento, que tudo que contenha o nome Jesus Cristo, está fora de cogitação, ultrapassado e sem importância. Nem sequer abrimos os ouvidos, quanto mais o coração para ouvir sobre esse nome.
Porém, venho afirmar que Ele continua falando com acerto a respeito da vida. Ele é a própria vida. Ele sabe falar e preencher o vazio dos nossos corações. Ele é digno de ser ouvido. Ele traz sentido pra vida, paz para a alma e corações. Ele continua sendo marginalizado, pelos grandes intelectuais, ricos e poderosos, mas a verdade continua e ninguém detém a Jesus, desde o dia em que Ele ressuscitou, pois só Ele tem palavras de vida eterna, só Ele tem palavras que saciam a sede da nossa alma, mandando embora depressão, ansiedade e falta de expectativa a respeito da vida.Jesus continua sendo o caminho, a verdade e a VIDA.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Ele ainda fala em nossos corações.
Postado por
PROF. ROBSON PONTES CUSTODIO
às
04:18
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